segunda-feira, 12 de junho de 2017

   
Minimalismo: quando o menos é mais!

    O minimalismo é uma tendência para a vida. Para design, decoração, arquitetura e até lifestyle, o minimalismo tem crescido muito. Quando pensamos em um ambiente minimalista, logo vem à cabeça o estilo clean, sem excessos, com móveis básicos e poucos objetos. É o contexto perfeito para se aplicar a máxima de que “menos é mais”. 

     Conheça as características do Minimalismo, inspire-se com ambientes e leve o estilo para casa com itens de design e decoração:




     Esse estilo é o resultado de inúmeros movimentos artísticos e culturais no início do século XX, sendo adotado por designers em meados dos anos 80. A principal influência na decoração veio da cultura japonesa.

     A ideia é subtrair tudo aquilo que é desnecessário. Seguindo o estilo, os edifícios passam a ser projetados com linhas retas e formas geométricas simples, os ambientes são decorados com poucos objetos, cores neutras e os produtos têm o layout mais clean e funcional possível.


Mobiliário

  .

     Em ambientes de cores claras, é mais fácil perceber a existência de objetos no local – dessa maneira, qualquer bagunça ou objeto desnecessário pode causar uma poluição visual que será incômoda para quem vive ali.

Paredes


     As paredes devem ser brancas ou em tons mais claros, como o off-white e o bege. Além de ajudar na iluminação, isso faz com que o espaço pareça maior e até mesmo mais ventilado. 

     Para não deixar a casa com cara de hospital, a inserção de cores e elementos fica por conta de pôsteres e quadros em preto e branco. tons pastel ou novamente em cores neutras.

Iluminação




     Para criar uma iluminação bem distribuída por toda a casa, dê preferência às lâmpadas LED. Quanto ao design, opte por luminárias e pendentes de cores claras e sem contornos rebuscados, para valorizar a estética do ambiente. Nos materiais escolha a madeira, o cobre, o concreto ou o metal.

Lifestyle


    
    O estilo de vida minimalista pode parecer simples de ser aderido, mas requer dedicação e muito esforço. A ideia aqui também é livrar-se do excesso e viver apenas com o necessário mas o processo de desapego é o maior obstáculo para alcançar esse feito.



     Possuir menos objetos nos ajuda a manter a casa em ordem e otimiza nosso tempo, na medida em que fica mais fácil saber onde cada item está guardado. Os minimalistas acreditam que o acúmulo de pertences age como uma âncora limita nossa liberdade e reforça o nosso medo de perder nossas coisas. Por isso, essa tendência vai além de somente livrar-se de objetos desnecessários.

     Minimalismo é também reduzir a chamada “tralha mental”: eliminar as distrações, recusar tudo aquilo que nos distancia dos nossos propósitos e manter apenas o que é essencial. O objetivo é simplesmente focar naquilo que é realmente importante. 


 A decoração da casa é apenas um reflexo desse modo de existir.






Fonte: HomeTeka | Fotos: Hometeka / DecorFacil / Pinterest



terça-feira, 7 de março de 2017

Porta painel: exemplo de uso

Nós tratamos no último post dos vários tipos de porta. Para esta semana, separamos um exemplo prático em que foi usada uma porta painel.

Acompanhe a concepção do projeto até o resultado final:

Porta painel

Porta painel - projeto


No quarto do cliente havia a necessidade de ter uma TV, mas precisaria alinhar o aparelho com a cama e o campo de visão para obter conforto. O closet ficava em frente à cama, numa abertura sem fechamento; nessa disposição, a TV possivelmente ficaria desalinhada e prejudicaria, assim o bem-estar do cliente.

Surgiu, então, a ideia da porta painel, porque, ao mesmo tempo em que ela agrega funcionalidade, traz uma carga estética única, ou seja, conjuga duas finalidades em um único objeto.

Além de deixar a parede mais bonita, já que lembra mais um painel do que uma porta, ela é uma ótima opção para integrar os ambientes, closet e quarto. Ainda serve como suporte para TV com cabos embutidos e garante a praticidade, pois privatiza o closet e preserva o ar-condicionado.

Modelos de porta painel


Existem vários modelos de portas painéis (de abrir, correr, etc.) e materiais (vidro, madeira, espelhos, entre outros) que podem ser usados em salas, cozinhas, quartos, banheiros e até na entrada da casa.

Neste caso, optou-se por corrediças com roldanas aparentes — mas as corrediças também podem ser escondidas pelo teto de gesso. O material é de painel de fibras de média densidade (MDF).

A porta painel pode correr por dentro da parede, atrás ou na frente dos painéis fixos nas paredes. Os trilhos são fixados no teto, porque, desse modo, evita-se possíveis acidentes e esteticamente é mais bonito, fincando escondidos ou não. E os puxadores podem ser dos mais discretos aos mais ousados, dependendo do gosto do cliente; aqui, a preferência foi pela porta sem o puxador.

Otimização do espaço e integração da decoração


A porta foi uma ótima forma de dividir os dois ambientes, otimizar os espaços deles, trazer conforto e praticidade na hora de relaxar e assistir a TV e integrar a decoração de todo quarto. A porta painel foi projetada e, o modelo, foi exclusivo, feito especialmente para o cliente.

Para esse projeto, levou-se em conta o campo de visão e o espaço. Logo, o closet ficou privativo, assim como o quarto, e não há escape do ar-condicionado. O painel para a TV ficou centralizado e trouxe conforto: é de fácil manuseio, esteticamente funcional e limpo, sem fios aparentes — sem contar o charme da roldana à mostra!


Uma publicação compartilhada por Treliça Arquitetura (@trelica.arq) em

Viu como uma porta planejada faz toda a diferença?

Se você quer ler mais conteúdos do blog, siga nossas páginas do Facebook e Instagram para acompanhar mais atualizações sobre o mundo da arquitetura!

sexta-feira, 3 de março de 2017

Tipos de porta: aprenda a escolher a sua

Tipos de porta

O que é o que é:

  • são encontradas nos modelos em ferro, alumínio, PVC, madeira, MDF e vidro;
  • podem ser compradas prontas ou encomendadas em lojas especializadas em móveis planejados;
  • existem aquelas pintadas ou só envernizadas;
  • de abrir ou de giro, de correr, pivotante, sanfonada, camarão, bang bang e balcão.

 Adivinhou?

Resposta: as portas!

Não precisa ficar surpreso com tantos tipos de porta, porque o post de hoje foi elaborado justamente para explicar cada um deles! Antes de conhecê-los, entenda a importância da escolha correta do material:

Material da porta: como escolher?

Em uma área molhada, como cozinha, banheiro ou áreas de serviços, por exemplo, o ideal é escolher um material resistente à água para uma durabilidade maior. PVC ou alumínio são boas escolhas, melhor ainda se elas tiverem vidro e ventilação, assim o cômodo fica mais iluminado e arejado! Se escolher a madeira, gaste um pouco mais e escolha uma de boa qualidade, maciça.

O tamanho do ambiente influencia no tamanho e no tipo da porta. Quando o lugar é pequeno, essa escolha é fundamental porque pode te ajudar a ganhar espaço. É o caso das portas de correr, das sanfonadas e das portas camarão. Elas abrem e fecham somente no vão e não invadem o espaço.

Conheça agora os tipos de porta que separamos para o post de hoje! Acompanhe:

Tipos de porta

1. Porta de giro ou de abrir

Porta de giro

Ela é a mais popular, usada em qualquer ambiente. Pode ser lisa ou ser trabalhada e é encontrada em vários materiais e cores.

A porta de giro não é muito indicada para ambientes muito pequenos porque precisa de espaço livre para abri-la.

2. Porta bang bang

Porta bang bang
Fonte: Decor Fácil

Essa porta de nome peculiar você já deve ter visto em banheiros de restaurantes e bares e, claro, nos filmes de faroeste, em que elas eram usadas nas entradas dos estabelecimentos.

Existem modelos feitos com veneziana e com treliças nas duas folhas que a compõem, com aproximadamente 1,20m de altura. A porta bang bang não possui tranca, e sim dobradiças vai-e-vem, que a mantêm fechada.

3. Porta pivotante

Porta pivotante
Fonte: Tijolos e Tecidos

A porta pivotante é bastante utilizada nos acessos principais de residências, por ter esse sistema elas são mais largas e altas. Vale ressaltar que dão um ar mais sofisticado.

A pivotante tem uma particularidade: o eixo em que é presa fica na vertical, o que possibilita que, quando aberta, ela não encoste nos batentes.

4. Porta sanfonada

Porta sanfonada
Fonte: Elo 7

O próprio nome desse tipo de porta já diz tudo! Caracterizada pelos vincos verticais, que lembram as dobras de uma sanfona, ela tem a vantagem de ser aberta totalmente, por isso é muito indicada para ambientes pequenos.

Se você preferir, a porta sanfonada permite que a abertura seja regulada, se for o caso de deixá-la parcialmente fechada. A orientação na hora de comprar é quanto ao material: caso não seja resistente, a durabilidade será prejudicada. Geralmente são encontradas em PVC.

5. Porta camarão

Porta camarão
Fonte: Pinterest

A porta camarão lembra a sanfonada porque ela também apresenta dobras. A diferença consiste no tamanho: as dobras da porta camarão são bem maiores. Entre cada folha, mais grossa em relação à sanfonada, são usadas dobradiças em vez dos vincos.

É comum ser usada para dividir o espaço, e, quando aberta, as folhas ficam umas sobre as outras. As de madeira são as mais comuns no mercado.

6. Porta balcão

Porta balcão
Fonte: Pinterest

Ela é utilizada em varandas e em ambientes que levam a áreas externas. A porta balcão pode ser de giro ou de correr e possui duas folhas em cada lado: uma de vidro para iluminação e outra de vedação, de madeira ou alumínio.

7. Porta de correr

Porta de correr
Fonte: ACS Gesso Decorações

A funcionalidade tem rendido popularidade à porta de correr. Ela permite a integração e otimização dos espaços, além de valorizar a própria decoração.

Você pode encontrá-las no modelo embutido ou externo, e o mecanismo de trilhos pode ser exposto ou não. Outra vantagem é que essas portas podem ter múltiplas folhas. Quanto a elas, separamos um conteúdo especial como exemplo de aplicação!

Bem, agora que você já conhece mais um pouco sobre as portas, dê uma olhada na sua casa e veja quais tipos você tem. Há alguma precisando de manutenção? Aproveite e pinte-a! É só escolher a tinta apropriada para o material da porta e a cor de preferência. Assim, você dará um ar diferente e mudará um pouco seu espaço!

Curtiu as dicas de hoje? Que tal agora aprender a mudar a decoração da casa somente com molduras? Clique no link do artigo e boa leitura!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Saiba aproveitar a iluminação natural em casa

Como caprichar na iluminação de ambientes internos e, ainda, poupar energia?

A arquitetura é uma forte aliada na hora de gerar conforto e melhorar a estética mediante o aproveitamento da iluminação natural. Seu imóvel, além disso, se torna sustentável — e o retorno do investimento é garantido.

Se você quer desfrutar desses benefícios, leia as 7 maneiras de aproveitar a iluminação natural que listamos neste artigo. Estude cada uma e conheça qual delas melhor combina com a sua casa:

1- Painéis solares

Painéis solares
Fonte: Solar Power Authority

A geração de energia solar pelos painéis fotovoltaicos, além de ser limpa e renovável, é uma ótima alternativa para quem deseja economizar na conta de luz de casa ou do trabalho. A instalação do sistema é rápida, e a economia, imediata.

Funcionamento

A luz solar, em contato com os painéis, gera energia elétrica em corrente contínua e é conduzida ao inversor que a transforma em alternada para se igualar à corrente da rede elétrica. A energia proveniente do inversor é conectada ao quadro de luz do imóvel.

Desse modo, a energia que a casa consumir será aquela produzida pelos painéis. Caso o dia esteja chuvoso ou nublado, o sistema consome a energia fornecida pela distribuidora.

O melhor de tudo está nos créditos de energia que você ganha se gerar mais do que consome. Vamos explicar: a energia extra que você produziu vai para a distribuidora, que a converte em créditos para você utilizá-los em até 36 meses. Eles seriam úteis, por exemplo, em um dia muito chuvoso, quando a produção de energia solar fica inviável.

Estudos prévios

Antes de instalar os painéis fotovoltaicos, alguns estudos precisam ser feitos para simular o consumo e calcular o tamanho e o custo do sistema. Por falar em custo, o investimento para a instalação das placas ainda é alto, e a estimativa de retorno é, em média, de 15 anos.

Um site especializado mapeou os preços praticados no mercado. Segundo a pesquisa, o tamanho e a complexidade da instalações são os fatores que mais influenciam no valor do investimento.

Durabilidade

O sistema dura por volta de 25 anos, e a manutenção é baixa. Recomenda-se limpar os painéis com água duas vezes por ano, principalmente em regiões com alto índice de poluição. Já o inversor solar requer a substituição de peças após 5 anos instalados.

Mas fique calmo! Existem opções bem mais em conta para serem aplicadas no seu projeto. São tijolos, janelas, vidros e outras estruturas que aproveitam a iluminação natural.

2- Brises ou quebra-sóis

Brises
Fonte: Iphan

Originários do termo francês “brise-soleil”, eles são utilizados na parte exterior do imóvel para controlar a incidência de luz solar. Esses elementos podem ser de alumínio, concreto, madeira ou ferro.

Eles garantem a luminosidade do ambiente, embora impeçam a entrada direta da luz solar, diminuindo o calor. É mais comum encontrar os brises em formatos de lâminas, móveis ou fixas, verticais ou horizontais.

3- Peles de vidro

Peles de vidro
Fonte: Portal Aluminio

Você já deve ter se deparado com um edifício com esse recurso. As peles de vidro são as paredes envidraçadas, comuns em prédios corporativos, mas também podem ser utilizadas em residências.

Eles filtram os raios do sol e o calor, se forem temperados ou laminados. Para quem deseja discrição, a solução são os vidros espelhados porque permitem visibilidade somente de dentro para a fora.

A pele de vidro garante ótima incidência de iluminação e reduz, por consequência, o consumo de energia.

4- Tijolos de vidro

TIjolos de vidro
Fonte: Blog Casa Show

Assim como a pele de vidro, esses tijolos são compostos por vidro laminado e temperado em formatos retangulares ou quadrados. Além de deixarem o ambiente iluminado, são excelentes isolantes termoacústicos.

Importante lembrar de duas outras vantagens: os tijolos de vidro são ótimos por garantirem a privacidade e não requerem manutenção frequente por serem duráveis.

5- Janelas de mansarda

Janelas de mansarda
Fonte: Tudo Construção

As janelas de mansarda são comuns em sótãos porque aproveitam o espaço para receber ventilação e iluminação naturais.

São ideais para quem quer aproveitar o desvão dos telhados para ali projetarem um novo cômodo, iluminado e arejado. Conforme o material utilizado, as janelas de mansarda ainda asseguram isolamento térmico e redução de ruído.

6- Jardins de inverno

Jardim de inverno
Fonte: Install Home

Os jardins de inverno clareiam os ambientes internos e trazem a natureza para dentro de casa. O espaço não deve ter cobertura para que a iluminação natural penetre na residência à vontade.

Esse ambiente fica ainda melhor se a decoração for bem planejada: quadros-vivos, fontes, pedras, vasos de plantas, móveis de descanso... Uma infinidade de opções!

A melhor forma de separar os jardins de inverno do restante dos cômodos é através de portas de vidro — assim preserva-se o espaço e não bloqueia a luz solar.

7- Claraboias ou domos

Claraboias
Fonte: Ocean Home e Pinterest

As claraboias ou domos proporcionam uma iluminação destacada, não importa o tamanho do lugar. Elas são aberturas no alto dos cômodos, ideais para aproveitar a luz solar e, em alguns casos, permitir a ventilação.

Outra vantagem é permitir que a paisagem exterior invada o espaço interno. Através delas pode-se contemplar, por exemplo, as estrelas ou o céu azul!

As claraboias podem ser fixas — em formato plano, redondo, poligonal, piramidal ou de cúpula — ou operável/ventilada, ativadas por controle remoto ou pela temperatura do ambiente para controlar a entrada de ar.

Gostou das dicas? Agora é planejar as mudanças em sua casa, deixá-la mais confortável e charmosa e economizar na conta de luz!

Siga-nos nas redes sociais para não perder outras novidades — estamos no Facebook e no Instagram!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Conheça os efeitos poderosos das cores nos ambientes

Você está pensando em pintar algum cômodo da sua casa?

Acredite: as paredes, pisos e o teto permitem uma infinidade de combinações para dar àquele seu espaço favorito a impressão que você tanto deseja. Graças ao poder de ilusão de ótica que as cores possuem, existe a possibilidade de ampliar ou compactar um ambiente somente pela escolha da paleta, por exemplo.

Na postagem de hoje separamos dicas de como aplicar cores claras e escuras a seu favor. Produzimos desenhos em 3D para ilustrar os efeitos gerados e escolhemos também fotos para mostrá-los na prática!

Aprenda mais sobre as cores e descubra qual composição é melhor para seu projeto:

Efeitos cores claras e escuras nos ambientes
Efeitos gerados pelas composições de cores claras e escuras em um ambiente

1- Para encurtar o ambiente 

Para encurtar ambiente longo, pinte com uma cor mais escura a parede ao fundo. As demais paredes precisam ser claras, bem como o piso e o teto.

Parede ao fundo escura
Fonte: Pietro Decore

2- Para o ambiente parecer mais alto

A dica é pintar as paredes com cores escuras. Piso e teto, por sua vez, devem ser claros. Assim, dará a impressão de que o local é mais alto também.

Paredes escuras
Fonte: Blog Inside Out

Paredes escuras
Fonte: Vila Mulher


3- Para comprimir ambientes com pé-direto alto

Nesse caso, o ideal é usar cor escura apenas no teto.  A sensação será de uma altura mais baixa, o que proporcionará certo conforto ao ambiente dependendo do objetivo proposto para ele.


Cor escura no teto
Fonte: Pinterest

4- Para alargar o ambiente

Paredes claras mais piso e teto escuros darão a sensação de um cômodo mais baixo e mais amplo nas laterais, ou seja, ele parecerá mais largo!

Paredes claras mais piso e teto escuros
Fonte: Pinterest


5- Para deixar o ambiente mais alto, estreito e mais profundo

A dica aqui também não é complicada! Primeiro: o piso, o teto e a parede ao fundo devem ter cores claras. O segundo passo é pintar com cor escura duas paredes opostas para obter o efeito desejado.

Piso, teto e parede ao fundo claros
Fonte: Pisos Quick-Step


6- Para dar sensação de amplitude e estabilidade 

O recomendado para alcançar esse resultado é deixar o piso em tons escuros. Já as paredes e o teto devem ser pintados com cores claras.

Piso escuro e paredes claras
Fonte: Ver mais Design
Piso escuro e paredes claras
Fonte: Ver mais Design


É importante lembrar que não existe regra. O que interessa mesmo é o efeito que você almeja obter no espaço onde vai pintar!

Um último exemplo: se você tem um quarto e quer dar a ele a sensação de amplitude, as dicas 1, 3, 4 e 6 atenderiam a esse desejo; para diminuí-lo, as opções 2, 5 e 4 são recomendadas. E ainda: de acordo com a altura do cômodo você decide se deixa o teto mais escuro ou mais claro.

Gostou dos efeitos que as cores proporcionam? Leia agora como um arquiteto pode ajudar neste ou em outros projetos que você planeja para a sua casa!